Pesquisadores do Departamento de Energia dos Estados Unidos testaram a capacidade degradadora da bactéria Cellvibrio japonicus, para transformar biomassa em biocombustível. Eles descobriram que o microorganismo necessita de um sistema de secreção para degradação da matéria prima em etanol. |
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A necessidade de produzir biocombústiveis, a partir de algas, com maior qualidade e menores tempo e custo, levou pesquisadores da UM a utilizar o processo de hidrotermia para acelerar a obtenção do produto. O combustível obtido terá menores teores de nitrogênio e enxofre e por isso menos poluente. |
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